A bordo do barco, durante o jantar, a esposa de Onassis insiste para que ela cante e ela, muito desconfortável, não quer cantar. Ele pede para que sua esposa não insista porque ele convidou a "Maria" e não a "Callas" e que a Maria tinha vindo para descansar! Uau... que elegância!!!
A noite está linda e Maria Callas quer ficar contemplando a paisagem com seu marido, mas ele se recolhe para escrever. Nesse momento eu pensei... "ferrou"...
Aí chega o Onassis e ela agradece por ele ter tomado partido dela durante o jantar e inicia o diálogo:
ELE: "Fiz o que senti. Só faço o que sinto. E senti que tinha que te proteger. O seu canto... deve cantar somente quando sentir vontade, senão o amor acaba. É sempre assim na vida."
ELA: "Não é assim tão simples, realizei meu sonho e esse é o preço a pagar"
ELE (BÁRBARO!!!): "O preço a pagar não pode ser a liberdade. Quando a liberdade é o preço a pagar, então esse não é um bom negócio"
Fim!
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