30/04/2009

Fahrenheit 451

E por falar em visionário e existencialista... vejam só o que me aconteceu saindo do museu...
Vi uma casinha tão bonitinha, me dei conta de que era o corpo de bombeiros, e então, rapidamente saquei minha câmera para fotografar porque a coisa mais importante de Chicago são os bombeiros, acho que eles têm trauma do Grande Incêndio até hoje... mas... rs... assim que tirei a primeira foto e ainda estava com a câmera na cara, vi pelas minhas próprias lentes a portinha se abrindo... NÃO... rs... juro... me senti no filme Fahrenheit 451, do Trouffot (lembrando que de fato, o visionário é o autor do livro, Ray Bradbury, meu outro amigo doido já morto)... eu cheguei a agradecer por não ter nenhum livro comigo para não ser incendiado... hahahaha... e me lembrei do meu amigo vivo, Tomás... Tomás... por favor, quando vier a Chicago venha brincar de Fahrenheit 451, você vai adorar!!!



Um comentário:

  1. oi Lú, sou dos seus poucos amigos vivos, certo? Enfim, nem será mais necessário queimar os livros, já que todos se alienam espontaneamente.
    Gostei do post, escreva mais! beijos, Tomás

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